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Seleção de Críticas

 

Nesta página pode encontrar as mais significativas críticas publicadas em Portugal e no estrangeiro relativas à obra do autor.

Para as visionar, carregue na respetiva imagem.

Críticas publicadas em Portugal

"O romance, muito coeso nas suas partes (...) recebe a marca do habitual estilo do autor, aqui elevado, senão a uma perfeição estilística, pelo menos a um nível de excelência" 

Jornal de Letras, abril de 2023 (sobre A Dança dos Loucos) - Miguel Real

Críticas publicadas na Suiça

"Sérgio Luís de Carvalho descreve no romance o alastrar desse medo sentido pelos judeus na longínqua Monsaraz, na margem do Guadiana, à distância de uma pedrada da fronteira espanhola. (...) Resta-nos esperar que surja um editor alemão para esta fascinante história."

 

Revista "Orientierung", de 28 de fevereiro de 2002 (sobre As horas de Monsaraz) - Albert von Brunn

Críticas publicadas em Espanha

António Sáez, um dos tradutores deste livro, salientou que Sérgio Luís de Carvalho é um romancista com uma ampla trajetória literária, com vários títulos no seu currículo e com vários prémios em Portugal. O seu romance transita entre factos reais e fictícios, interligados na perfeição. Sáez considera que “graças a este romance, estes livros de Barcarrota voltam a ganhar atualidade, numa história que nos fala sobre o conceito de liberdade”.

 

Directo Extremadura, maio 2014 (sobre El Secreto de Barcarrota

Críticas publicadas em França

​"Tudo neste romance está em uníssono: a simplicidade, a precisão, a beleza de uma escrita que remete para a modéstia humana, para a sua integridade, para a pureza da sua alma. (...) Apesar das cores densas do tema, este romance surge-nos branco, da brancura da pureza, da simplicidade, da consciência do dever cumprido... Sobretudo um romance que não se deve perder."

Conseil General de L'Essonne, janeiro de 2005 (sobre Le bestiaire inachevé)

Críticas publicadas na Bélgica

"Cada capítulo abre com um extracto de um testamento que se torna pretexto para um mergulho no passado do seu autor e na História de Portugal (...). Para além de tudo o mais, este primeiro romance traduzido em língua francesa deste escritor português é uma subtil reflexão sobre o destino."

 

Jornal "Vers l'Avenir" de 23 de janeiro de 2004 (sobre Le bestiaire inachevé) - M.P.

Críticas publicadas em Itália

"Notáveis as descrições dos locais, de acontecimentos e de pessoas, que nos dão a impressão de se tratar de um livro escrito à luz de uma candeia."

 

Revista Spolia, 2012 (sobre Anno Domini 1348) - Nicoletta Longo

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Críticas publicadas no Brasil

"Ouro Preto é baseado em fatos reais e muito bom de se ler. Recomendação premium para as férias de julho."

 

Revista Bravo (São Paulo), julho 2019, (sobre Ouro Preto) - Carlos Castelo

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