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Seleção de críticas publicadas em França

 

  • Conseil General de L'Essonne, janeiro de 2005 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Tudo neste romance está em uníssono: a simplicidade, a precisão, a beleza de uma escrita que remete para a modéstia humana, para a sua integridade, para a pureza da sua alma. (...) Apesar das cores densas do tema, este romance surge-nos branco, da brancura da pureza, da simplicidade, da consciência do dever cumprido... Sobretudo um romance que não se deve perder.

     

  • Revista Acropolis, set/out. – 2004 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Um belo romance, de um autor que já compararam a Umberto Eco.

     

  • Le Monde, 25 de junho de 2004 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Este livro está coberto por uma luz infinitamente doce, infinitamente triste, a luz da memória da esposa, desde o primeiro encontro até à sua morte, vinte anos mais tarde. Ela inspira ao autor páginas lancinantes, servidas numa tradução deliciosa. Definitivamente, uma soberba história de amor que nos é legada.

    Jean Soublin

     

  • La Quinzaine Littéraire de janeiro de 2004 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • O romance de Sérgio Luís de Carvalho inscreve-se naquilo que Valéry chama de "género requintado". A sua escrita poética dispõe as peças e lança-se no jogo. (...) O Bestiaire inachevé é um canto de amor dos mais puros que nos foi dado escutar, um dos mais próximos do ideal surrealista do "amor louco".

    Maurice Mourier

     

  • Europe, de janeiro de 2004 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Com uma sobriedade que exacerba a sensibilidade, Sérgio Luís de Carvalho reconstitui, com um ambiente intimista, um destino comum marcado pelo correr do tempo.

    Max Alhau

     

  • La griffe noir – 2004 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Um dos 10 romances mais belos que é preciso ler este ano! A descobrir urgentemente.

     

  • Lire, de novembro de 2003 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Sobre um fundo de caos, Sérgio Luís de Carvalho escreveu um romance de uma verdade humana rara. Transparece destas páginas fortes uma gravidade que sustenta a graça de uma língua que poderia ser a das orações e a dos salmos. Uma pequena obra-prima de uma austeridade sumptuosa.

    Daniel Bermond

     

  • La Gazette Nord-Pas de Calais, 6 novembro 2003 (sobre Le Bestiaire Inachevé)

  • Sobre um fundo de guerra e de violência, o autor dá-nos uma obra intimista e perturbadora. Entre as sombras e a luz, medo e serenidade perante o inevitável, a alma da (personagem) palpita, e a do leitor também.

  • L’Express, 1 de novembro de 2003 (sobre Le Bestiaire Inachevé)

  • Sérgio Luís de Carvalho foi bem-sucedido no romance ao inscrever habilmente a trama de uma existência lentamente desvendada num pano de fundo de uma História geral que permanece enigmática de várias formas.

    Max Lejbowicz

     

  • Le Republican Lorrain, 12 outubro 2003 (sobre Le Bestiaire Inachevé)

  • Obra-prima de Sérgio Luís de Carvalho, editada pela Phébus. Um título incontornável numa biblioteca.

    Gérard Oestreicher

     

  • Le temoignage chretien, de 2 de outubro de 2003 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • É verdade que esta história, aliás real, se desenrola em 1348, o ano da grande peste negra que arrasou a Europa. Os seus derradeiros pensamentos, por seu turno, permanecem espantosamente modernos.

    Arnaud de Montjoye

     

  • Le Fígaro Litteraire, de 25 de setembro de 2003 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Sérgio Luís de Carvalho realiza aqui um forte exercício, passando de uma escrita intimista à descrição mais brutal, da melancolia mais elegíaca à crónica minuciosa de uma época (...). Le bestiaire inachevé é um grande romance histórico.

    Gérard de Cortanze

     

  • Affiches moniteur, de 19 de setembro de 2003 (sobre Le bestiaire inachevé)

  • Escrito num estilo amplo e nobre, este itinerário metafórico percorre-se com requintado apetite e com curiosidade. (...) Lendo Carvalho, o leitor é imerso numa ambiência rica e nos costumes de uma outra época, mas onde prevalece sempre a natureza humana.

     

  • Dernieres Nouvelles d’Alsace, 12 setembro 2003 (sobre Le Bestiaire Inachevé)

  • Esta obra, densa e com uma força poética plena de subtileza, permite-nos augurar livros futuros ainda por traduzir. Carvalho escreveu, com Le bestiaire inachevé, um verdadeiro-falso romance histórico e dramático (...) ao mesmo tempo documentado e visionário. Um autor a seguir.

    Daniel Walther

     

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